domingo, 8 de dezembro de 2013

Minúsculos da TUrMA

Se a estação é o inverno, eles estão aqui todos os dias, praticamente o dia todo. Se outra estação do ano, a presença é garantida se o dia estiver nublado ou chuvoso. Essa tem sido a regra dos jacus, aqui na entrada da TUrMA.
 Esta é "freguesa" do meu tratador. Come, em média, seis bananas por dia, há três anos

Ao lado da entrada da TUrMA há um pé de carambola. É ali que os jacus pousam depois de se banquetearem no tratador ao lado da varanda da minha casa. Essa fêmea da foto acima já pegou banana da minha mão. Os jacus são aves muito mansas, por isso quase foram extintos.
Na mesma árvore, no dia seguinte, pousou no mesmo ponto o macho. Eles são mais ariscos que elas. Pelo menos os que têm vindo aqui!
A diferença entre o macho e a fêmea está nos olhos. Ela os tem vermelhos. Ele, preto
 
Mas, não é sobre estes gigantes alados o tema desta postagem. O destaque é para minúsculos moradores da TUrMA. Tomei um susto ao ver o que parecia ser a ponta da asa de uma ave enfiada numa fresta da calçada que leva à TUrMA.
Observem o vídeo, curtam a "inteligência" destes insetos, mas também prestem atenção nos sons, nos cantos de algumas aves.
 Elas tentam levar a pena para o interior do formigueiro. Como sentem que é impossível, tiram e levam-na para longe, descartando-a

Fiquei mais de meia hora observando e filmando essas operárias. É incrível como trabalham com "inteligência" instintiva. Metódicas! E, simples assim. Quando elas sentiram que não conseguiriam, levaram a pena para mais de dois metros de distância e a abandonaram... 

Postagens anteriores:
Morrer cantando...
Bosque dos palmitos, na TUrMA
TUrMA sendo aberta e os primeiros acidentes
Vem pra TUrMA 


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