Camaleões também são habitantes da TUrMA. Vê-los, exige olhar acurado ou sorte. Este estava ao sol instantes antes de esbarrarmos. Ao fugir para se proteger procurou uma árvore. O contraste dele com o meio ainda era gritante por conta de onde ele estava, em local de muita claridade. Mas, menos de um minuto depois já não se percebia facilmente o bichinho, pois sua cor estava exatamente igual a do tronco. É impressionante assistir a mudança de cor para a camuflagem do animal.
Nesta postagem direciono o olhar para um pouco das texturas da TUrMA. Aqui, no tronco de um guapuruvu, das mais majestososas árvores da trilha, além das parasitas vegetais um carreiro de cupim.
Depois de uma noite bastante chuvosa, logo cedo, na manhã de 04 de dezembro de 2014, mesmo sob risco de escorregões na trilha molhada (e aconteceram, sem gravidade; apenas um pequeno corte e alguns espinhos na mão), esqueci os bichos e foquei nas folhas e árvores, principalmente nos seus troncos.
Cada tronco oferece imagem única. É como impressão digital. E o mesmo ponto observado em horários diferentes do dia, ou da noite, apresenta-se diverso, surpreendendo o observador ao encantamento.
Na TUrMA o palmito juçara é abundante. Suas raízes também impactam os olhares por rara beleza.
Estas imagens seguintes, de árvores diferentes, confirmam o quanto a natureza oferece à contemplação.
Outras imagens para, quem puder, se deleitar:
Postagens anteriores:
Jacus da TUrMA e mais visitantes
Comportem-se como os animais
Primeiros vistantes da TUrMA
Minúsculos da TUrMA
Morrer cantando...
Bosque dos palmitos, na TUrMA
TUrMA sendo aberta e os primeiros acidentes
Vem pra TUrMA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja bem-vinda(o) à TUrMA - Trilha Urbana na Mata Atlântica